Os riscos realmente existem!
Dentre eles os riscos financeiros são.
- Pagamento de multas de 8 a 3000 vezes do valor unitário comercial, multiplicado pela quantidade de licenças em uso.
 
- Pagamento de honorários advocatícios
 
E os riscos técnicos são;
- Risco de roubo de informações, os softwares piratas geralmente contém falhas de segurança.
 
- Falta de atualização e correção de erros.
 
- Falta de suporte técnico do fabricante do software.
 
Corro risco de pagar multa a Microsoft?
Como já falamos, o processo de fiscalização Microsoft é amigável.
E a recomendação é seguir o procedimento Microsoft, com o correto preenchimento da planilha de posição atual de utilização, que é fornecida no e-mail enviado pela Microsoft.
Porém é necessário seguir a recomendação de compra da Microsoft ao final deste processo, e pronto, não terá que pagar multas ou ir ao judiciário discutir essa questão.
Porém se o empresário optar em não responder a Microsoft, emitir informações, alterar ou tentar modificar seu parque atual de computadores, é prerrogativa do proprietário do software ir a justiça para discutir juridicamente uma reparação.
Claro que é necessário passar pelo rito processual, que provavelmente vai envolver uma perícia judicial nos computadores da empresa.
E esgotado as fases processuais e com sentença favorável ao dono do software que neste caso estamos falando em Microsoft a multa pode chegara 3000 mil vezes o valor comercial do software.
Podemos citar que existe jurisprudência nesse sentido em casos envolvendo a própria Microsoft, e como resultado, a justiça concedeu ganho de causa.
Arbitrando o pagamento de multa em referência 300 vezes o valor unitário do software e ainda o pagamento das custas processuais e honorários advocatícios em 50%.
Abaixo deixamos dois links de Jurisprudência;
Esperamos ter respondido as principais dúvidas da Fiscalização Microsoft e como ela funciona.